Grupo detectou mudanças de DNA com tempo quente.
Pesquisas na área ainda são incipientes.
Campo não permanente de pesquisas espanhol na Península Byers, Ilha Livingston, Antártida (Foto: Lopez-Bueno/Science)
Alberto López-Bueno, do Conselho Superior de Investigações Científicas, em Madri, e colegas de várias instituições acadêmicas colheram amostras do Lago Limnopolar, na ilha antártica de Livingston, e conduziram um estudo “metagenômico”, sequenciando os genes de múltiplos vírus na água.
Estudo sobre vírus em lagos e outros sistemas aquáticos antárticos ainda é incipiente (Foto: Lopez-Bueno/Science)
Eles verificaram uma mudança de padrão no DNA dos vírus após o derretimento de gelo durante o verão, provavelmente, em parte, por causa da multiplicação de algas, seus hóspedes. Vírus diversos ‘doam’ genes especializados que organismos hospedeiros podem explorar a fim de auxiliar sua sobrevivência sob condições ambientais mutantes. O artigo “High Diversity of a Viral Community from an Antarctic Lake” sai na edição desta semana da revista “Science”.
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