sábado, 17 de outubro de 2009

Flórida ameaçada por proliferação de cobras gigantes bigsnakes in florida eua

Uma “invasão” de cobras de grandes dimensões está pondo em risco a fauna em alguns locais dos EUA, relata um estudo realizado pelo instituto geológico americano US Geological Survey (USGS).

De acordo com o relatório divulgado esta semana pelo instituto, algumas regiões como o Sul da Florida estão sendo invadidas por dezenas de milhares de espécimes de cobras piton não nativas que são uma séria ameaça à fauna americana.

Um total de nove espécies de cobras potencialmente assassinas estão constituindo uma ameaça à fauna nativa, alerta o documento de 300 páginas.

Os pássaros, mamíferos e répteis dos Everglades (região pantanosa da Flórida) nunca antes tiveram que enfrentar predadores tão grandes.

«Estas cobras amadurecem cedo, produzem grandes quantidades de crias, viajam longas distâncias e têm dietas variadas e amplas que fazem com que possam comer a maior parte dos pássaros e mamíferos nativos», apontou o cientista Gordon Rodda, da USGS.

Trata-se de cobras que podem chegar a medir seis metros de comprimento, pesando até 90 quilos.

Ecologia: Fórmula 3 feito de vegetais

Preocupados com o ambiente, um grupo de cientistas da universidade inglesa de Warwick desenvolveu um carro Fórmula 3 (denominado «World First», o mundo primeiro), movido a biocombustível e basicamente construído por vegetais.

Numa tentativa de sustentabilidade, os autores construíram este carro de corrida à base de vegetais. O volante é feito de fibras derivadas de cenouras e outros vegetais e o assento tem uma base de fibra de vidro e espuma de óleo de soja.

O tanque de combustível é movido à base de biocombustível feito à base de restos de chocolate e óleos vegetais. Toda a estrutura do carro é também feita de fibras vegetais.

Os criadores deste Fórmula 3 calculam que o carro consiga atingir uma velocidade superior a 230 quilómetros por hora.

No entanto, o sonho de colocar o carro nas competições de Fórmula 3 não se vai poder realizar, uma vez que, sendo movido a biodiesel, está fora das regras da categoria.

Coelhos queimados para gerar biocombustível

Caçadores suecos estão matando coelhos para serem usados na produção de biocombustível. Os animais são queimados para gerar energia para aquecer as casas da Suécia.

Os coelhos são abatidos em Estocolmo, na capital. As autoridades dizem que milhares de coelhos são mortos anualmente para proteger parques e campos na cidade, uma vez que sujam os espaços verdes, dizem as autoridades. De acordo com as explicações oficiais, e como não há predadores de coelhos em Estocolmo, as autoridades contratam caçadores para abater os animais.

Depois, os coelhos são congelados até serem um número suficiente, para serem levados para a central da cidade de Karlskoga, onde são queimados para produzir energia para o aquecimento de casas.

A União Europeia financiou mesmo o desenvolvimento do processo que permite produzir biocombustível a partir da queima de restos de animais, informa a «BBC Brasil». Com esta técnica, o corpo do coelho é esmagado, ralado e depois levado para uma caldeira, onde é queimado junto com pedaços de madeira e lixo para gerar calor.

«É um bom sistema, porque resolve o problema de lidar com o lixo animal e gera aquecimento», disse o director da empresa que desenvolveu o processo.
Fonte: BBC Brasil

Smog fotoquímico

Smog fotoquímico é a poluição do ar, sobretudo em áreas urbanas, por ozônio e outros compostos originados por reações fotoquímicas, reações químicas causadas pela luz solar.

Esse fenômeno tem origem nas formações fotoquímicas entre hidrocarbonetos voláteis (como a gasolina que evapora na hora de abastecer o tanque), compostos de oxigênio e nitrogênio e ozônio. O efeito visível disto é uma camada roxa acinzentada na atmosfera.

Smog fotoquímico é um problema ambiental do qual, em geral, poucas pessoas já ouviram falar A palavra smog vem da junção de smoke (fumaça, em inglês) com fog (neblina, em inglês).

No ambiente, causa a diminuição da taxa de fotossíntese dos vegetais e é responsável por sérios problemas respiratórios, que podem levar à morte.

Descobiu-se esse tipo de smog pela primeira vez em Los Angeles,na década de 1940, e costuma-se acontecer em cidades com uma grande movimentação de veículos, que causam grande acumulação de óxido nítrico (NO) e compostos orgânicos voláteis (COVs).

A mistura de poluentes no ar, no Smog fotoquímico, pode conter:

  • Óxidos de nitrogênio, como o dióxido de nitrogênio
  • Ozônio toposférico
  • Compostos orgânicos voláteis (VOCs)
  • Peróxido de acetil nitrato (PAN)
  • Aldeídos


sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Gases de efeito estufa e aquecimento global

A demanda de energia - eletricidade, gás e combustíveis necessários para operar todas as ferramentas da civilização moderna - em países desenvolvidos é a maior causa da poluição a qual está agora aquecendo nosso planeta.
Dióxido de carbono, produzido na queima de combustíveis fósseis - carvão, óleo e gás natural - é responsável por cerca de 6% do efeito estufa. Os outros gases envolvidos nesse efeito são os CFCs (CloroFlúorCarbonos), metano, vapor de água, ozônio e óxido nitroso.
Previsões atuais do aquecimento global não levam em conta as reações e interações das massas de terra, oceânicas e de gelo em resposta à elevação da temperatura que já iniciou. Na avaliação das mudanças em desenvolvimento deve-se levar em conta os processos de "feedback" (re-alimentação) através dos quais o efeito estufa desencadearia reações que, por sua vez, exacerbariam o aquecimento global. Surge um problema em incluir reações de "feedback" em modelos computacionais de um clima futuro, porque esses processos não tem comportamento suficientemente previsível para dar resultados confiáveis. É impossível quantificar o efeito dos "feedbacks" quando eles mesmos são alimentados uns pelos outros. Quando as respostas de comunidades de plantas, massas de terra, oceanos e gelo começam a realimentar-se entre si, a incerteza de cada efeito individual é ampliada por todos os outros. Torna-se, então, impossível produzir previsões confiáveis sobre seus efeitos totais no sistema climático. O que se pode prever, no entanto, é que, se eles interagem de forma sinergética, seus efeitos combinados serão muito maiores do que a soma dos efeitos individuais considerados separadamente.
A combinação de todos os fatores envolvidos no aquecimento e mudança climática levou à conclusão de que é necessária a redução imediata de 60 - 80% nas emissões de CO2 e de outros gases estufa. Um aumento maior que o dobro na concentração atual dos gases estufa seria um risco inaceitável e, no momento, tem-se que a concentração dobrará por volta do ano 2025.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Estudo mostra que aquecimento global pode aumentar temperatura da Amazônia em 10 graus/ Study shows that global warming may increase the temperature

Um novo estudo do Departamento de Meteorologia Britânico prevê o aumento da temperatura do planeta em até 4 graus. Esta elevação pode atingir principalmente regiões como a Amazônia, onde a temperatura poderá aumentar em até 10 graus.
A previsão é de que o cenário se torne realidade no ano de 2060, quarenta anos antes do anunciado pelo Painel Governamental para Mudanças Climáticas.
José Antônio Marengo (pesquisador do Inpe), , o ser humano tem condições de se adaptar às mudanças, mas a biodiversidade não.
"A biodiversidade não tem essa capacidade de se adaptar tão radicalmente como o ser humano. Basicamente a floresta poderia sumir e ser substituída por outra vegetação. Mudando a vegetação, muda o clima. E o clima da Amazônia regula o clima de outra regiões da América do Sul e do mundo, o que faria um efeito dominó."
Segundo o pesquisador, não se pode reverter o cenário previsto, mas é possível adiar o aumento da temperatura.
A mudança climática do planeta é um fenômeno natural, mas que está sendo acelerado pelo ser humano. A queima de combustível fóssil, resultante dos carros e das indústrias, e a queima de biomassa, consequência do desmatamento, é o que mais tem causado o aquecimento global.
O pesquisador ressalta ainda que o aumento da temperatura da Amazônia poderá comprometer a produção de soja em 40% e a perda de energia elétrica em até 8%.

Artico pode derretar totalmente em 30 anos/Arctic may melt completely in 30 years

A calota polar ártica desaparecerá dentro de 20 a 30 anos, mas em apenas dez anos o Ártico será considerado uma via marítima segura, concluíram nesta quarta-feira cientistas após análise dos dados recolhidos em uma missão realizada pelo explorador Pen Hadow.

"A calota terá completamente desaparecido no verão entre 20 e 30 anos, mas terá fortemente diminuído em bem menos tempo. Em dez anos, o oceano ártico será considerado um mar aberto à navegação durante a estação de verão", declarou Peter Wadhams, professor na Universidade de Cambridge, Inglaterra.
Em quase 450 km percorridos pela equipe, a espessura média do gelo observada era de 1,8 m nas cristas formadas pela pressão, era de 4,8 m. "Uma espessura de 1,8 m é característica de uma camada de gelo formada durante o ano, que é mais vulnerável no verão. E o gelo acumulado em vários anos diminui de forma acelerada", continuou Wadhams. "É um exemplo do aquecimento climático em ação", acrescentou.

Além do desaparecimento da fauna, este derretimento provoca o aumento do nível dos oceanos, modificações atmosféricas e de correntes marítimas, e também a liberação de volumes muito importantes de gás causador do efeito estufa, considerados responsáveis do aquecimento climático, explicou.

Segundo ele, o permafrost ártico absorvem duas vezes mais CO2 que a atmosfera e os fundos marinhos gelados do Ártico também absorvem mais que o acúmulo de reservas de carbono, petróleo e gás do planeta.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Vírus da aids em chimpanzés pode ser o elo perdido do HIV/ AIDS virus in chimpanzees may be the missing link in HIV

A aids chega ao mundo dos chimpanzés. Trata-se de um vírus, similar ao da aids, que mata esses animais rapidamente. O cientistas acreditam tratar-se do elo perdido para a evolução do HIV, informou estudo publicado na revista científica Nature. Pela primeira vez, a doença apresenta alta taxa de mortalidade entre os primatas, além dos seres humanos. E os chimpanzés também são os primatas mais semelhantes ao ser humano.

A descoberta da doença, que afeta esses macacos, poderá ajudar os médicos a descobrirem melhores tratamentos, ou até mesmo uma vacina, para seres humanos, dizem especialistas. Ainda de acordo com eles, esse vírus preenche a lacuna entre um vírus que não faz mal a macacos infectados e outro que mata milhões de pessoas.
O vírus que causa a aids entre os macacos é chamado vírus da imunodeficiência símia (SIV), mas a maioria dos animais que o adquirem não demonstra sintomas ou doença. Então, “se conseguirmos descobrir por que os macacos não adoecem, talvez possamos aplicar isso aos humanos”, diz a principal autora do estudo, Beatrice Hahn, da Universidade do Alabama em Birmingham.

Formiga se reproduz sem sexo/ Ant reproduces without sex

Nem todas as fêmeas necessitam de machos para se reproduzir. Ao menos assim ocorre com as formigas amazônicas, as Mycocepurus smithii, que são capazes de se reproduzem por, acreditem, clonação! A espécie, segundo descoberto recentemente por um grupo de pesquisadores de vários países, é um estranho caso de organismo multicelular cujas fêmeas não precisam de sexo para ter crias.
Após a realização de variados testes, os cientistas comprovoram que aquelas formigas são as únicas que se reproduzem daquela forma e que as obreiras são todas estéreis, segundo artigo publicado na revista científica ‘Proceedings of Royal Society B’.

Curiosamente, as colônias de clones dependem para sua alimentação de um fungo também assexuado que está na origem do interesse pelo estudo das peculiares Mycocepurus.

Entre os testes aplicados, a líder do grupo de estudos, Anna G. Himler, da Universidade do Texas (EUA), destaca os de ADN que ao modo das ‘impressões digitais’, produziram 12 colônias diferentes de ‘M. smithii’. O resultado foi identico: todas as formigas de uma mesma colônia eram identicas genticamente a sua rainha, destaca a revista.

Nova espécie de aranha vegetariana/ New species of r vegetarian spide

Em estudos de campo conduzidos no México dois anos atrás, Christopher Meehan, então aluno na Universidade Villanova, dedicou seu tempo a observar uma aranha saltadora que vivia em uma acácia। A planta também abrigava grande número de formigas, já que acácias e formigas oferecem um exemplo conhecido de mutualismo - os insetos oferecem proteção à planta e em troca a acácia produz pontas de folhas saborosas com as quais as formigas podem se alimentar.

Algumas aranhas ocasionalmente se alimentam de pólen ou néctar, mas apenas como suplemento para sua dieta típica formada por insetos. Por meio de observações e análises isotrópicas, os pesquisadores observaram que a B. kiplingi prefere folhas a formigas, como alimento - especialmente no México, onde cerca de 90% da dieta do animal consistia de tecidos vegetais.

As aranhas caçam sua presa vegetal de maneira ativa. "A aranha contempla um alvo, e ocasionalmente recua e volta a observar. Depois, usar diversas manobras acrobáticas para passar pelas formigas".

Meehan diz que o comportamento era um exemplo de exploração de mutualismo por terceiros organismos. "Está bem estabelecido que a interdependência entre as formigas e acácias permitiu o surgimento das folhas saborosas". Seja como for, a aranha é a primeira entre as 40 mil espécies do mundo a comer praticamente só plantas. Os pesquisadores explicam que a aranha costuma fatiar e picotar as pontas das folhas de acácia e usa as quelícera, apendes fixos na boca, para mastigar.

“Pode ser que as poucas larvas que ela come tragam bactérias da flora intestinal das formigas, as quais ajudam a aranha a digerir as pontas das folhas”, diz Meehan.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Americana entra em coma após comer hambúrguer e preocupa os EUA/American falls into a coma after eating hamburger

O principal ingrediente de um prato tipicamente americano, o hambúrguer, virou motivo de preocupação nos Estados Unidos. Uma americana perdeu os movimentos da cintura para baixo após comer uma carne contaminada por uma bactéria.
Stephane era professora de dança no estado de Minessota. Começou a se sentir mal depois de ter comido hambúrguer preparado em casa pela mãe, que havia comprado uma caixa no setor de congelados do supermercado.
Os sintomas começaram com diarréia, depois Stephanie teve convulsões, ficou inconsciente e entrou em coma induzido por nove semanas. Após dois anos, ela não consegue mais andar.
O sistema nervoso dela foi atingido pela bactéria Escherichia coli, que estava alojada na carne moída.
A bactéria fica alojada no intestino do gado. Às vezes, no abatedouro, partes do intestino contaminadas com a bactéria são cortadas e se misturam a outras peças que, depois, são moídas. Casos graves, como o de Stephanie são muito raros.
Escherichia coli é um dos microrganismos tidos como habitante natural da flora microbiana do trato intestinal de humanos e da maioria dos animais de sangue quente, sendo portanto, normalmente encontrado nas fezes destes animais. Muitas cepas de Escherichia coli não são patogênicas.

As explosões solares e sua influência na Terra/ The solar flares and their influence on Earth


Há mais mistérios entre o Sol e a Terra do que supõe nossa vã filosofia.

O meio interplanetário está em constante transformação. Ventos solares, por exemplo, podem chegar à Terra e provocar fenômenos como a Aurora Boreal, que ocorre no Pólo Norte. A Aurora Boreal se caracteriza por um brilho difuso acompanhado de uma "cortina” estendida em sentido horizontal.
O fenômeno é causado por uma tempestade magnética oriunda de explosões solares, que podem reagir com o nitrogênio e o oxigênio presente na Terra, fornecendo energia e retirando átomos da atmosfera. 

Quando algum elemento sai da Terra em direção ao espaço, essa interação é mais profunda. Foi o que aconteceu com o satélite SkyLab, em 1973”.
A outra interação possível é na  comunicações terrestres, especificamente a rádio. Isto porque a descarga eletromagnética provocada pela explosão de gases solares chega à Ionosfera terrestre. Em geral, o campo eletromagnético existente na Terra impede que as partículas carregadas entrem. Mas se forem muito fortes, podem atingir esta camada da atmosfera e causar um blecaute nas comunicações via ondas curtas
 A atividade solar obedece a ciclos de 11 anos. Cada um deles vai de um período de atividade máxima até chegar a um de atividade mínima. Atualmente, o Sol está praticamente inativo, o que pode ser comprovado pela aparência do astro, que se encontra quase sem manchas. Há seis anos, foi observada uma grande movimentação solar.
Naquela época, cada explosão poderia movimentar bilhões de megatons em energia. A próxima época de grande atividade está prevista para o ano 2012, de acordo com os especialistas no assunto.
Mas apesar de tanta energia proveniente do Sol, não se pode dizer que uma explosão possa acarretar aumento de temperatura na Terra. Como nem tudo são certezas nesta área da Astronomia, em 2007 foi enviado o satélite Stereo, cuja função primordial é ajudar no estudo da origem das explosões. Pois, por enquanto, só se sabe que elas têm a ver com alterações o campo magnético solar. Leia mais sobre: Sol






Tubarão e Dragão mudam forma de reprodução/ Shark and Dragon change form of reproduction


Um tubarão-martelo fêmea capturado em Florida Bay, teve filhotes sem copular com machos. De acordo com os cientistas, foram usados testes genéticos para a comprovação do aparecimento misterioso do filhote no tanque da fêmea.





LONDRES Uma dragão-de-komodo de um zoológico no Reino Unido botou oito ovos sem nunca ter cruzado. Cientistas apelidaram o evento de "nascimento imaculado de Natal". Flora, como é chamada a réptil, nunca acasalou ou conviveu com um dragão macho. Fertilizou todos os ovos sozinha, num processo chamado partenogênese. Outros lagartos também fazem isso, mas os cientistas só descobriram recentemente esta propriedade nos dragões-de-komodo. (fonte: Jornal do Brasil - Ciência)

Novas espécies em tempos de extinção/ New species in an age of extinctions


Uma reportagem publicada recentemente no jornal norte-americano New York Times informa que novas espécies de animais e plantas estão sendo descobertas em diversos cantos do planeta. Até então desconhecidas pela ciência, certas espécies de aves, anfíbios, mamíferos e insetos foram encontradas nos últimos anos por cientistas em Nova Guiné, Ilhas Salomão, Quênia, Sulawesi, Bolívia, Equador, Índia, Tanzânia e também aqui no Brasil. Boa parte dos animais permanece ainda sem nome científico.
A reportagem esclarece que a mais recente lista de mamíferos presentes do mundo foi publicada em 2005 com cerca de 5.400 espécies. Desde então, 400 novos mamíferos já foram acrescentados à relação. Entre eles, um pequeno macaco encontrado  na Amazônia.
Os cientistas acreditam que o fenômeno das descobertas está relacionado á atual facilidade de acesso a determindas localidades do planeta. Muitas regiões eram anteriormente "impenetráveis", o que dificultava o andamento das pesquisas científicas. As mudanças climáticas também provocaram modificações no comportamento dos animais e os deixaram mais "visíveis" ao olhar humano.
New Creatures in an Age of Extinctions, reportagem do NYT, em inglês.
Pequenos biólogos -  Educadora usa a curiosidade das crianças da pré-escola pelos insetos em projeto de iniciação científica
Vida de inseto - A revista Superinteressante mostra dados curiosos sobre esses animais.
Novas espécies- Cientistas descobrem 163 novas espécies na Ásia.


Espécies de água doce são as mais ameaçadas de extinção/ Freshwater species are more endangered



Animais e plantas vivendo em rios e lagos são os mais ameaçados da Terra, devido ao colapso de ecossistemas, afirmaram cientistas neste domingo (11/10/09). Eles pediram a criação de uma nova parceria entre governo e a comunidade científica para ajudar a combater extinções causadas pela poluição, aumento de cidades e a expansão da agricultura para alimentar a crescente população, o aquecimento global e espécies invasoras.
Governos de todo mundo haviam firmado um acordo para redução da extinção de todas as espécies até 2010, durante a cúpula de 2002, em Johanesburgo.
As taxas de extinção de espécies em água doce são "de quatro a seis vezes mais altas do que em habitats marinhos ou terrestres." Peixes, sapos, crocodilos e tartarugas estão entre as espécies de água doce ameaçados.
"A meta de 2010 não será atingida", disse Hal Mooney, professor da Universidade de Stanford e presidente da Diversitas.
Diversitas vai se reunir com mais de 600 especialistas na Cidade do Cabo, na África do Sul, entre 13 e 16 de outubro, para discutir maneiras de proteger a biodiversidade.
Barragens, irrigação e mudanças climáticas que devem perturbar o ciclo de chuvas estão prejudicando habitats de água doce. Canais permitem que plantas, peixes e outras espécies e doenças cheguem a novas regiões.
Até 2025, alguns especialistas prevêem que nem um único rio chinês vai chegar ao mar exceto durante enchentes, com efeitos tremendos para a indústria de peixes da China, disse a Diversitas.

Aquecimento Global acelera a perda da biodiversidade/ Global warming accelerates the loss of biodiversity


O ritmo de perda da biodiversidade no mundo todo se acelerou nos últimos anos e será impossível cumprir com os compromissos internacionais de reduzir esta tendência até 2010, advertiu neste domingo um grupo de cientistas.
Em abril de 2003, ministros de 123 países se comprometeram a alcançar, até 2010, "uma redução significativa da atual taxa de perda de biodiversidade em nível local, nacional e regional, como uma contribuição para atenuar a pobreza e em benefício de toda a vida sobre a Terra".
No entanto, seis anos depois, não só não foi reduzido o ritmo de redução, mas ele aumentou até chegar a extremos alarmantes, segundo os especialistas. "Com toda segurança não vamos cumprir o objetivo de reduzir a perda de biodiversidade até 2010 e, portanto, também vamos descumprir as metas ambientais dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio de 2015", afirmou Georgina Mace, vice-presidente do Diversitas.
Os especialistas concordam que o desmatamento, tanto para cultivar o solo quanto para a exploração de madeira, é a principal causa da perda de biodiversidade no planeta.
Biodiversidade
Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.





Diversidade biológica


" significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. (Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica)
Para conhecer a lista das espécies ameaçadas de extinção acesse o link: http://www.mma.gov.br/port/sbf/fauna/index.cfm

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Consequências do aquecimento global / global warming / heating biology / ecology


Especialistas estimam que a elevação do mar em 2 metros seja inevitável.

A maioria dos cientistas espera um aquecimento do planeta de pelo menos 2º C, provavelmente mais
Uma elevação de pelo menos dois metros no nível dos oceanos é praticamente inevitável, disseram especialistas numa conferência realizada na Universidade Oxford, em 29/09/09.
“O ponto da questão do nível do mar é que ele começa muito devagar, mas uma vez que tenha ganhado impulso, é praticamente impossível de deter”, disse o especialista Stefan Rahmstorf, do Instituto Potsdam da Alemanha. Reportagem da Agência Reuters.
Planalto tibetano: temperatura sobe acima da temperatura global


O degelo no topo do mundo – Ao falar na Organização das Nações Unidas esta semana, o presidente Hu Jintao da China declarou que seu país “reconhece totalmente a importância e a urgência para lidar com a mudança climática”. Como deveria. A China está começando a perceber que tem muito a perder com o dióxido de carbono que o mundo emite despreocupadamente na atmosfera da Terra. Reportagem de Orville Schell, The New York Times.
Mudanças climáticas: Diagnósticos graves na rota de Copenhague
Há umas duas semanas, um vendaval arrastou ou fez ruir dez casas na aldeia waurá, no Alto Xingu. Muitas pessoas ficaram feridas, duas mulheres gravemente. Embora surpresos com o ineditismo de um vendaval naquela área, os waurás iniciaram imediatamente a reconstrução das casas, agora preocupados em torná-las mais resistentes. O vendaval é consequência do desmatamento em todo o entorno do Parque do Xingu, pelo plantio da soja e implantação de pastos: o vento forte não encontra mais resistência, atrito, e chega a áreas aonde nunca chegara.

Projeto Haarp, uso de alta tecnologia para fins bélicos

O projeto denominado High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP), começou com o título de "experimento científico de comunicação" e hoje está enquadrado na característica de "Estratégia / Inteligência Tática / Guerra Eletrônica". O objetivo seria o estudo da camada da atmosfera conhecida como Ionosfera. Hoje, sabe-se que a Ionosfera é uma camada de Plasma (o quarto estado da matéria e a susbtância mais comum que compõe o Universo conhecido). Esse estado é difícil de ser produzido e controlado em laboratório. Assim, a existência desta camada na Terra é uma excelente fonte de pesquisas e, claro, de "testes". Infelizmente, existem várias possibilidades com este projeto.
A Ionosfera tem a capacidade de permitir comunicações de longo alcance em alta e baixa freqüências, principalmente utilizada em sistemas militares e de vigilância. O Sol tem um efeito considerável sobre esta camada, através do "vento" solar (sun flares) e ejeção de massa coronal (CME´s), as popularmente conhecidas "tempestades solares", sendo capaz de provocar o total aniquilamento da comunicação via ondas eletromagnéticas (EM) em todo o planeta (vide o evento ocorrido em 03.08.1997, onde um "blackout" eletromagnético parou quase todos os EUA).
Outros fenômenos causados pela atividade solar são as "auroras" (eletrojatos ou "eletromotos") que podem alcançar a potência de milhões de ampères (intensidade de corrente elétrica) e provocar vários fenômenos, induzindo esta fantástica corrente elétrica através das "linhas de força" que formam a matriz (grid) eletromagnética terrestre.
Estes efeitos podem provocar desde mudanças no clima (com tempestades, furacões, relâmpagos) até mudanças no comportamento humano sob influência do forte efeito eletromagnético (EMI – Eletro Magnetic Interference). Modernas simulações realizadas em computadores da série Cray demonstram a enorme variação e turbulência que ocorre na Ionosfera durante uma "tempestade geomagnética solar". Enfim, se algo ou alguém pudesse controlar estes eventos, teríamos um poderoso instrumento capaz de alterar o clima em certas regiões, eliminar o sistema de comunicação de um país e induzir a comportamentos "estranhos" na população e o aniquilamento de equipamentos militares eletrônicos através de Pulsos Eletromagnéticos (PEM) controlados.
Mas o mais "curioso" e ao mesmo tempo assustador é que esse tipo de equipamento possibilita a utilização de transmissões/emissões de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência / comprimento longo (ULF-ELF-VLF) é possível se detectar, mapear e gerar imagens de estruturas subterrâneas e inclusive criar um sistema de comunicação subterrânea que não é afetado por qualquer tipo de atividade de superfície. Isto seria feito invertendo-se as propriedades dos campos eletromagnéticos para se obter parâmetros geofísicos e imagens realísticas abaixo da superfície terrestre, com o objetivo principal de mapear estruturas feitas pelo homem ou artificiais. Bem, este assunto pode implicar em muitos desdobramentos que não entrarei em detalhes, mas, para reflexão, lembro que recentemente os EUA desenvolveram uma arma capaz de destruir instalações subterrâneas a grande profundidade.

Quanto ao fato de tal dispositivo poder provocar terremotos seria uma possibilidade, pois o som é uma freqüência que quando direcionada, potencializada e em estado "ressonante" com a estrutura que se deseja atingir, pode provocar o total aniquilamento de tal estrutura como se esta fosse feita de material frágil. Mas, aí seria outro tipo de onda eletromagnética não-ionizante (talvez uma faixa de microondas – SHF ou EHF). Esse fato faz lembrar do filme protagonizado pelo ator Steve Segal – "Força em Alerta 2", onde um cientista dissidente inventa um satélite capaz de gerar pulsos localizados de microondas e assim provocar terremotos.

Estranhas nuvens aparecem em todo mundo./ Strange clouds appear around the world.

As nuvens têm formas fantásticas que ainda não foram classificadas. Foram vistas por toda a Grã-Bretanha e também em outras partes do mundo, como por exemplo, a Nova Zelândia, Austrália, França e Estados Unidos.. Normalmente somem sem produzir tempestades. Nuvens estranhas como estas foram vistas antes do Terremoto da China, existe até um vídeo no You Tube sobre isso.

Seriam estas nuvens devido ao Projeto Haarp? Ou algum sinal enviado do Céu como prenúncio do Fim dos Tempos?Previsto para ter início em 2012. Quem assistiu à série americana Arquivo X, deve estar se perguntando, se isso é um sinal enviado pelos E.T.s ou algo do gênero.

Em Janeiro deste ano, pesquisadores identificaram as causas da nuvem marrom que pairava sobre o sul da Ásia. A nuvem citada como: “uma desagradável e insalubre sopa de névoa fuliginosa que afeta o clima e envolve a região, especialmente nos meses de inverno.”

Orjan Gustafsson, da Universidade de Estocolmo, e sua equipe conseguiram remover a nuvem de incerteza que pendia sobre a nuvem marrom. A queima de biomassa, eles reportaram em artigo publicado pela revista Science, é a principal responsável pelo fenômeno.

Os pesquisadores empregaram métodos de datação por carbono 14 de amostras de fuligem atmosférica obtidas em 2006, em Sinhagad, no oeste da Índia. Basearam seu trabalho no fato de que os combustíveis fósseis têm milhões de anos de idade e por isso o carbono 14, um isótopo radiativo com meia-vida de 5,7 mil anos, já teria decaído por completo em seu espectro. Eles constataram que a combustão de biomassa responde por dois terços da poluição -uma proporção muito superior à determinada em outros estudos, por meio de metodologias diferentes.

As constatações sugerem que os controles sobre as queimadas agrícolas e a melhora da tecnologia utilizada para cozinhar alimentos, de modo a permitir uma combustão mais completa do combustível, poderiam fazer tanta ou mais diferença para a limpeza dos ares por sobre o sul da Ásia do que esforços para restringir o uso de automóveis ou construir usinas de energia menos poluentes.

Meteorologistas britânicos identificam novo tipo de nuvem (16/06/09)

Membros da Royal Meterological Society, no Reino Unido, identificaram um novo tipo de nuvem que recebeu a denominação Asperatus (”Áspero” na tradução do latim). Os cientistas informaram que a nova massa de vapor registrada possui o aspecto de um manto escuro e ondulado.

A Royal Meterological Society está tratando para que a Asperatus seja reconhecida internacionalmente e incluída pela Organização Meteorológica Internacional na lista de nuvens. Se for aceita, será a primeira variedade a ser classificada desde 1953.

A Royal Meterological Society está tratando para que a Asperatus seja reconhecida internacionalmente e incluída pela Organização Meteorológica Internacional na lista de nuvens. Se for aceita, será a primeira variedade a ser classificada desde 1953.

Segundo Gavin Pretor-Pinney, fundador da sociedade, observar uma Asperatus é como ver de baixo a superfície de um mar agitado. Acredita-se que este tipo de nuvem se forma pela mistura de duas massas de ar - uma muito quente e úmida e outra muito fria -, desenvolvendo-se no limite de ambas. Alguns especialistas também sustentam que este tipo de massa de ar seria o resultado de uma turbulência no “ventre” de uma nuvem de tormenta.

Existem dez tipos de formações de nuvens conhecidos. Entre eles, estão a tradicional Cumulus (Cu), que geralmente é vista em dias de tempo bom, e a Cumulonimbus (Cb), temida pela aviação aérea por ser instável em seu interior. As Cumulonimbus atingem a temperatura de -75°C em seu topo e podem ter entre 10 e 20 km de altura.

Nota: Para confirmar a veracidade desta notícia, sugiro que consultem algumas das seguintes fontes: BBC, BBC2,TELEGRAPH, ABC, NATIONAL GEOGRAPHIC ou DailyMail.

Compilado por Rejajne Cardoso

domingo, 11 de outubro de 2009

Diagnóstico pelo olfato: o cheiro da doença/ Diagnosis by smell: the disease smell

Uma técnica para diagnosticar câncer de pele pelo olfato abre caminho para a criação do nariz eletrônico ou utilização de cachorros para diagnósticos.

A associação entre determinadas doenças e o odor que elas provocam no hálito, no suor ou na urina é antiga como a prática da medicina. Na Grécia antiga, Hipócrates já cheirava a boca dos pacientes para identificar desequilíbrios no organismo, costume que se disseminou na Idade Média. Embora tenha se tornado arcaico no século XX, esse procedimento nunca foi totalmente abandonado pelos médicos e, agora, ressurge amparado nos avanços da tecnologia. No mês passado, o Monell Chemical Senses Center, um instituto americano de pesquisas na área de olfato e paladar, anunciou uma técnica capaz de diagnosticar pelo cheiro o carcinoma basocelular, o tipo mais comum de câncer de pele. A técnica consiste em separar as moléculas dos compostos voláteis emanados pela pele através de um processo chamado cromatografia. A seguir, esses componentes são analisados e classificados pela espectrometria. Os pesquisadores do Monell Center colheram amostras do ar localizado imediatamente acima dos tumores de um grupo de pacientes e as compararam com as do ar colhido na mesma região do corpo em indivíduos sadios. O resultado foi que, embora as amostras de ar colhidas nos dois grupos tivessem a mesma composição, havia diferenças consideráveis na quantidade das substâncias químicas que as constituíam.

O objetivo de pesquisas como a do Monell Center é, no futuro próximo, desenvolver máquinas que funcionem como narizes eletrônicos no diagnóstico de doenças. Em muitos casos, esses equipamentos poderiam substituir procedimentos invasivos, como as biópsias. Os cientistas vêm perseguindo a idéia de um nariz eletrônico desde os anos 70, quase sempre usando a cromatografia e a espectrometria. Nesse período, já foram identificados mais de 3 000 compostos voláteis que emanam do corpo humano. O desafio agora é compreender a que tipo de doença as mudanças nesses compostos estão relacionadas. É preciso, também, encontrar uma maneira de acelerar a análise dos compostos, que hoje pode levar dois dias.

Outros experimentos na área do diagnóstico por olfato são feitos com o uso de cães. Em todo o mundo, pesquisas indicam que cachorros treinados conseguem identificar cânceres como os de bexiga, mama, pulmão e pele apenas farejando a respiração ou o corpo do paciente. "Um schnauzer detectou uma metástase com vinte células, tão pequena que foi preciso verificá-la no microscópio", disse a VEJA o médico György Horvath, da Universidade Sahlgrenska, da Suécia. Horvath chefiou uma das mais recentes pesquisas desse tipo e concluiu que o olfato canino pode identificar tumores no ovário com 97,5% de precisão. O uso de cães nos diagnósticos por olfato funciona, mas para treinar os animais são necessários muito tempo e dedicação. Além do mais, embora identifiquem a doença, os cães não são capazes de detalhar os compostos voláteis que cheiram e, dessa forma, obter informações mais precisas sobre eles. Para que o olfato se torne parte da rotina do check-up, ainda falta desenvolver o nariz eletrônico. Observa o médico e escritor gaúcho Moacyr Scliar: "Seu advento vai unir a medicina de observação dos tempos de Hipócrates com a tecnologia do século XXI".





A estranha nuvem de Moscow

Uma nuvem muito estranha apareceu esta semana em Moscou na Rússia e esta fazendo muita gente achar que é um sinal divino, ou apenas montagem. Se for montagem, é muito intrigante e faz lembrar o filme Independence Day.
Contudo, pela foto ou vídeo podem ser tiradas algumas conclusões:
Fato-Não é fraude pois foi testemunhado pelos habitantes de Moscou.
Fato-Há uma enorme diferença de brilho, densidade e composição em relação as demais nuvens ao redor.
Fato-O interior do "círculo" é mais escuro e parece significar um escurecimento causado pelo "sugar de energias" como o de "ions" positivamente carregados.
Fato-As nuvens se movimentam à expressiva velocidade, sem perderem a característica circular, coisa praticamente impossível.
Fato-Não seria nada semelhante a uma "aurora boreal", principalmente naquela região geográfica.
Fato-Não ,poderia ser nenhuma emanação de Metano, pois este já teria se incorporado ao ar e o Nitrogênio liberado naquela altitude, completamente dissipado a partir do ponto de origem e abaixo há uma estrada asfaltada, nenhum depósito de substâncias orgânicas em decomposição.
Fato-Ovelhas carbonizadas, tragédias que não param, aqui e no mundo, causadas por terremotos, Tsunamis, tufões e enchentes, nuvens estranhas...o que mais para abrirmos os olhos e percebermos que algo parece estar nos avisando sobre o pior que virá?
Acesse à reportagem sobre as ovelhas queimadas no portal terra.
Extraído do Blog Fator-Psi e compilado por Rejane Cardoso.
Tire suas próprias conclusões vendo o vídeo!