![]() |
O modelo mostra de forma precisa distribuição de plâncton |
Uma equipa de investigação do Massachusetts Institute of Technology (MIT), liderada por Andrew Barton, conseguiu determinar de que forma é que a abundância do fitoplâncton varia em função da latitude. Para isso, construíram um modelo de circulação marítimo mundial que prediz a dinâmica da população destes organismos aquáticos e constataram estes são mais numerosos e variados nas regiões tropicais do que junto dos pólos.
O modelo mostra de forma precisa como se processa a distribuição e indica que a maioria das espécies de fitoplâncton se encontram em zonas de latitude média e as menos numerosos nas altas.
Por seu lado, o estudo de Pia Moisander, da Universidade da Califórnia (EUA), permite compreender como é que os microrganismos fixam o azoto no oceano – um dado importante visto que está relacionado com a do CO2.
Os investigadores encontraram Trichpodesmium, conhecidos pela sua capacidade de absorver o azoto, assim como outras cianobactérias unicelulares com a mesma função. Estes dados poderão ser integrados em modelos para a obtenção de avaliações precisas a nível global tanto para a fixação de azoto como de captura de CO2.
0 comentários:
Postar um comentário